Muitas vezes, temos a terra ideal, a boa vontade, o cuidado, mas nem sempre escolhemos a árvore certa para plantar. A árvore deve estar em consonância com o ambiente. Caso contrário, não perseverará.
No caso das nossas amizades, também é assim. É normal investirmos em algumas pessoas, mas não somos correspondidos. Então, em vez de chorarmos pelos cantos, é hora de virarmos a página e valorizar aqueles que nos valorizam. Isso não significa declarar guerra aos outros, passar a odiá-los ou coisa assim, mas em aceitar que não somos importantes para muitas pessoas, ao mesmo tempo em que somos, e muito, para outras. E muitas destas outras, neste exato momento, estão tendo estas mesmas reflexões sobre mim, por exemplo. Ou seja: é provável que eu não valorize a amizade, o sentimento, o carinho que muitos depositam sobre a minha pessoa.
O fato é que não é fácil aceitar que não somos mais lembrados ou valorizados por aqueles que ainda lembramos e valorizamos. E peço desculpas àqueles para quem não dou a devida atenção, ou de quem me esqueço. Enfim, estou desabafando e não culpando ninguém. A vida é assim, e sei que, com o passar do tempo, é difícil mantermos, rigorosamente, o mesmo círculo de amizades. Os amigos se unem por afinidade, e ela se dá por gostos, times de futebol, formas de pensar, opiniões, lugares onde se vive, cultura, fé em comum e mais uma infinidade de critérios.
Portanto, devemos correr atrás daqueles que nos querem por perto, e não forçar os demais a estarem conosco contra a sua vontade. Nossas amizades, assim como as árvores, devem estar adequadas ao ambiente da afinidade. Caso contrário, regá-las é perda de tempo.
De qualquer forma, trata-se de algo difícil de ser serenamente aplicado. Aceitar mudanças na vida sempre é complicado.
No caso das nossas amizades, também é assim. É normal investirmos em algumas pessoas, mas não somos correspondidos. Então, em vez de chorarmos pelos cantos, é hora de virarmos a página e valorizar aqueles que nos valorizam. Isso não significa declarar guerra aos outros, passar a odiá-los ou coisa assim, mas em aceitar que não somos importantes para muitas pessoas, ao mesmo tempo em que somos, e muito, para outras. E muitas destas outras, neste exato momento, estão tendo estas mesmas reflexões sobre mim, por exemplo. Ou seja: é provável que eu não valorize a amizade, o sentimento, o carinho que muitos depositam sobre a minha pessoa.
O fato é que não é fácil aceitar que não somos mais lembrados ou valorizados por aqueles que ainda lembramos e valorizamos. E peço desculpas àqueles para quem não dou a devida atenção, ou de quem me esqueço. Enfim, estou desabafando e não culpando ninguém. A vida é assim, e sei que, com o passar do tempo, é difícil mantermos, rigorosamente, o mesmo círculo de amizades. Os amigos se unem por afinidade, e ela se dá por gostos, times de futebol, formas de pensar, opiniões, lugares onde se vive, cultura, fé em comum e mais uma infinidade de critérios.
Portanto, devemos correr atrás daqueles que nos querem por perto, e não forçar os demais a estarem conosco contra a sua vontade. Nossas amizades, assim como as árvores, devem estar adequadas ao ambiente da afinidade. Caso contrário, regá-las é perda de tempo.
De qualquer forma, trata-se de algo difícil de ser serenamente aplicado. Aceitar mudanças na vida sempre é complicado.
Essa é a mais pura realidade: a vida nos atropela num voraz galope!
ResponderExcluirO amigo verdadeiro, não só compreende como também perdoa, mesmo não tendo o que perdoar...
Não existe tempo nem distância que macule esse sentimento tão prazeroso,deve existir sim, e sempre, muita compreensão para quando ouvir:"Não te esqueci,só estou passando por uma fase muito corrida!" responder: "que bom que está tudo bem contigo"!
Amigos não se culpam!