http://www.tjrs.jus.br/site/imprensa/noticias/?idNoticia=172854
Conforme a notícia acima, o Poder Judiciário gaúcho, de agora em diante, não mais poderá ostentar símbolos religiosos em seus prédios, sendo determinado, portanto, a retirada dos tradicionais crucifixos que por ventura neles se encontrem exibidos.
Talvez tal fato venha a revoltar muitos cristãos, enquanto que seguidores de outras religiões, ou ateus, o receberão como um ato de justiça.
E eu, um cristão? O que penso a respeito?
E perguntaram-lhe, dizendo: Mestre, nós sabemos que falas e ensinas bem e retamente, e que não consideras a aparência da pessoa, mas ensinas com verdade o caminho de Deus.
É-nos lícito dar tributo a César ou não?
E, entendendo ele a sua astúcia, disse-lhes: Por que me tentais?
Mostrai-me uma moeda. De quem tem a imagem e a inscrição? E, respondendo eles, disseram: De César.
Disse-lhes então: Dai, pois, a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus.
E não puderam apanhá-lo em palavra alguma diante do povo; e, maravilhados da sua resposta, calaram-se.
Lucas 20:21-26
Creio que o trecho extraído das Escrituras que Deus nos deixou nos ensina a respeito de tal decisão. Afinal, qual a razão de se ter um crucifixo pregado na parede de uma sala de sessão do Tribunal de Justiça, ou pelos corredores do Foro Central ou Regional de Porto Algre, ou de qualquer cidade do interior? O que nós, cristãos, ganhamos com isso? Ou melhor: o que a sociedade ganha com isso?
Não devemos nos prender à imagem "crucifixo", ou cruz, mas sim no que ela(s) representa(m). O crucifixo, que é a cruz com cristo nela pregado, simboliza (ou retrata) o sacrifício de Jesus por nós (sim, amigo leitor, ELE MORREU POR TI, PELOS TEUS PECADOS, E PARA TE SALVAR, caso não saibas). A cruz sem Cristo é a lembrança de que Jesus NÃO MAIS está pregado, mas VIVO, afinal, ele RESSUSCITOU. Enfim, tanto a cruz simples quanto o crucifixo são símbolos da verdade, mas nada além disso: símbolos.
Ou seja: o fundamental é que nós tenhamos a cruz e o crucifixo pregados nas nossas almas, ligados à sua real essência, à Verdade (isso, com V maiúsculo), mantendo acesa a chama do Espírito Santo em nós. Se somos operadores do Direito que, por ventura, trabalham no Judiciário, que a Verdade transforme-nos enquanto criaturas, transmitindo o amor ao próximo, agindo conforme o exemplo de Cristo.
Enfim, essa polêmica decisão não é algo para abalar um cristão, ou fazê-lo bater o pé, revoltado. Pelo contrário: dependendo do julgamento, e do teor de sua decisão, até é bom que não haja como "testemunha" a imagem do crucifixo, pois entristecerá a Verdade Viva que representa (como se não a entristecesse, de qualquer forma).
Depois, a justiça dos homens é dos homens. Não é a de Deus. A de Deus é bem diferente, com critérios além da nossa compreensão, calcados num amor incomensurável. A dos homens é para os homens, naquilo que a sociedade entende como justa. E ponto final. Se é assim que a sociedade pensa hoje, então que seja. É o velho "dai a César o que é de César"
De qualquer forma, fica o toque aos cristãos revoltados de plantão: pensem em falar de Jesus ao próximo antes de ficarem chateados pela retirada dos crucifixos dos prédios do Judiciário gaúcho. Nossas palavras e nossos atos, sempre em honra a Deus ("dai a Deus o que é de Deus") valem muito mais do que zilhões de "Cristos Redentores" erguidos no meio de todas as cidades brasileiras
Conforme a notícia acima, o Poder Judiciário gaúcho, de agora em diante, não mais poderá ostentar símbolos religiosos em seus prédios, sendo determinado, portanto, a retirada dos tradicionais crucifixos que por ventura neles se encontrem exibidos.
Talvez tal fato venha a revoltar muitos cristãos, enquanto que seguidores de outras religiões, ou ateus, o receberão como um ato de justiça.
E eu, um cristão? O que penso a respeito?
E perguntaram-lhe, dizendo: Mestre, nós sabemos que falas e ensinas bem e retamente, e que não consideras a aparência da pessoa, mas ensinas com verdade o caminho de Deus.
É-nos lícito dar tributo a César ou não?
E, entendendo ele a sua astúcia, disse-lhes: Por que me tentais?
Mostrai-me uma moeda. De quem tem a imagem e a inscrição? E, respondendo eles, disseram: De César.
Disse-lhes então: Dai, pois, a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus.
E não puderam apanhá-lo em palavra alguma diante do povo; e, maravilhados da sua resposta, calaram-se.
Lucas 20:21-26
Creio que o trecho extraído das Escrituras que Deus nos deixou nos ensina a respeito de tal decisão. Afinal, qual a razão de se ter um crucifixo pregado na parede de uma sala de sessão do Tribunal de Justiça, ou pelos corredores do Foro Central ou Regional de Porto Algre, ou de qualquer cidade do interior? O que nós, cristãos, ganhamos com isso? Ou melhor: o que a sociedade ganha com isso?
Não devemos nos prender à imagem "crucifixo", ou cruz, mas sim no que ela(s) representa(m). O crucifixo, que é a cruz com cristo nela pregado, simboliza (ou retrata) o sacrifício de Jesus por nós (sim, amigo leitor, ELE MORREU POR TI, PELOS TEUS PECADOS, E PARA TE SALVAR, caso não saibas). A cruz sem Cristo é a lembrança de que Jesus NÃO MAIS está pregado, mas VIVO, afinal, ele RESSUSCITOU. Enfim, tanto a cruz simples quanto o crucifixo são símbolos da verdade, mas nada além disso: símbolos.
Ou seja: o fundamental é que nós tenhamos a cruz e o crucifixo pregados nas nossas almas, ligados à sua real essência, à Verdade (isso, com V maiúsculo), mantendo acesa a chama do Espírito Santo em nós. Se somos operadores do Direito que, por ventura, trabalham no Judiciário, que a Verdade transforme-nos enquanto criaturas, transmitindo o amor ao próximo, agindo conforme o exemplo de Cristo.
Enfim, essa polêmica decisão não é algo para abalar um cristão, ou fazê-lo bater o pé, revoltado. Pelo contrário: dependendo do julgamento, e do teor de sua decisão, até é bom que não haja como "testemunha" a imagem do crucifixo, pois entristecerá a Verdade Viva que representa (como se não a entristecesse, de qualquer forma).
Depois, a justiça dos homens é dos homens. Não é a de Deus. A de Deus é bem diferente, com critérios além da nossa compreensão, calcados num amor incomensurável. A dos homens é para os homens, naquilo que a sociedade entende como justa. E ponto final. Se é assim que a sociedade pensa hoje, então que seja. É o velho "dai a César o que é de César"
De qualquer forma, fica o toque aos cristãos revoltados de plantão: pensem em falar de Jesus ao próximo antes de ficarem chateados pela retirada dos crucifixos dos prédios do Judiciário gaúcho. Nossas palavras e nossos atos, sempre em honra a Deus ("dai a Deus o que é de Deus") valem muito mais do que zilhões de "Cristos Redentores" erguidos no meio de todas as cidades brasileiras
Mais uma vez, com tuas palavras, faz com que as pessoas parem e pensem sobre uma opinião que, a principio, se tem porque é a mesma da maioria.
ResponderExcluirObrigada!
Te amo!Beijo