Toda história tem um prólogo. Não é
possível imaginarmos que qualquer fato tenha uma origem em si mesmo, sem nenhum
motivo anterior. Nem mesmo o universo (e a sua história) vieram do nada: Deus
deu o pontapé inicial, e apenas Ele, Deus, não tem uma razão externa para
existir, pois é eterno e fora da natureza.
Nossa história não começa no
nascimento, mas vem de muito antes. Na verdade, seria possível dizer que, caso
quiséssemos, sinceramente, elaborar um prólogo fiel de nossas vidas, seria
preciso retornar à origem do universo. No entanto, por razões óbvias, se a
ideia é criar alguma introdução para a nossa biografia (ou simples livro de
memórias), então imagino que o melhor a fazer é limitá-la aos nossos pais, pois
são nossas referências biológicas e sociais mais diretas.
Minha vida, ou o projeto que se
tornaria a minha vida, começou no dia em que meus pais se conheceram, pois ali
se encontrava a grande e objetiva propulsão que resultaria, cerca de dez anos
depois, no meu encontro com a luz (do hospital, não aquela que vemos quando em
vias de chegar aos braços do Senhor ou resultante do nosso último
curto-circuito cerebral antes de batermos as botas).
Eu não me encontrava presente naquele
entardecer primaveril de dezembro de 1975, no calçadão da Praia de Icaraí, em
Niterói/RJ, mas não tenho dúvidas de que Deus estava, afinal, só mesmo Ele para
fazer acontecer aquele momento. Vamos aos fatos, mas não sem uma breve
introdução sobre aqueles de quem vim.
Meu pai, Paulo Renato, é gaúcho de
Porto Alegre/RS, nascido em 15 de outubro de 1956. Ele é o quarto de cinco
filhos do meu avô Roberto e da minha avó Gladys (que chamávamos de Nina). Meu
avô, niteroiense de nascença, criou-se em Belo Horizonte, mas desde o fim de
sua adolescência vivia no Sul, onde terminou os estudos e conheceu minha avó,
natural de Quaraí. Por décadas viveram em Porto Alegre, mas em razão de
problemas de coluna do meu avô e que eram agravados pelo frio, mudaram-se para
o Rio de Janeiro, instalando-se, em seguida, em Niterói. Na ocasião, meu pai
tinha cerca de doze anos.
Minha mãe, Greta, também é gaúcha,
natural de Porto Alegre/RS, nascida em 25 de dezembro de 1958. É a caçula dos
três filhos de minha avó Martha e meu avô Chico, os quais se desquitaram quando
minha mãe era pouco maior do que um bebê, e com menos de três anos, mudou-se,
junto com a minha avó, os irmãos e meus bisavós (Pery e Elvira, pais de Martha)
para o Rio de Janeiro. Elvira, minha bisavó, era natural da Cidade Maravilhosa,
onde tinha familiares, razão pela qual, e também por motivos relacionados à
separação de sua filha em si, para lá rumaram de vez. Pouco depois, resolveram
morar em Niterói.
Minha mãe, portanto, criou-se em
Niterói, e embora seja exagero falar o mesmo de meu pai, toda a sua
adolescência e mais um pouco deu-se lá. Ambos fizeram grandes amizades, e suas
famílias criaram uma ligação muito especial com a cidade que, hoje, para
muitos, é apenas o outro lado da ponte Rio-Niterói. Assim, tendo esse pano de
fundo, enfim chegamos ao já anunciado 02 de dezembro de 1975.
Naquele dia, minha mãe se encontrava
no apartamento onde vivia sua melhor amiga da juventude, Cristina, na própria
Praia de Icaraí, próximo à subida que leva para a Boa Viagem. Ela estava
chateada em função de alguma frustração amorosa, mas foi encorajada a sair e
passear a pé no calçadão do mais famoso cartão postal de Niterói (embora, desde
aqueles tempos, impróprio para banho). Cristina lhe dissera que era besteira
ficar choramingando por alguém estando a dez metros de um lugar encantador, num
agradável entardecer, cheio de gente bonita e interessante. Foi um bom
argumento, e, assim, as duas desceram, saíram do prédio e iniciaram a sua
caminhada que, para a minha mãe, significaria, na verdade, o início da mais
espetacular jornada de sua vida.
Já meu pai, na época um marmanjo de 19
anos, estava “de castigo”. Havia feito algo que desagradara meu avô e, em
função disso, estava proibido de dirigir por um tempo. Todavia, naquela tarde,
o seu irmão mais novo, o caçula dos cinco filhos de Gladys e Roberto, Luís
Fernando (o Tio “Feio”, que não é, de fato, feio, ao contrário do que diz o
apelido), precisava ir à praia para um jogo de futebol de areia. Meu pai se
ofereceu para dar-lhe uma carona e, diante desse gesto de “boa vontade”, meu
avô tolerou o uso do automóvel para esse fim nobre. Então, ele, acompanhado de
seu grande amigo da juventude, Beto, levaram o ainda adolescente Tio Feio para
Icaraí. Seria apenas uma saída rápida, “vapt-vupt”, uma voltinha na orla, olhar
“aish garotaish”, e, então, o retorno ao apartamento. Bem, o fato de eu estar
escrevendo essas palavras revela que a história não saiu como planejada.
Ainda bem.
Dirigindo o belo Opala de meu avô, meu
pai, acompanhado do seu amigo Beto, já havia deixado Tio Feio no local de sua
partida de futebol de areia e, agora, andava calmamente, de olho nas meninas.
Então, o grande momento aconteceu: sentada em um banco no calçadão da Praia de
Icaraí, iluminada pelo sol que se punha atrás do Corcovado, lá estava ela a
chamar a atenção de meu pai: Cristina.
Opa, espera aí! Parou tudo! Vocês
devem estar se perguntando: “Cristina? Mas a mãe do Renan não é a Greta? Não
estou entendendo nada!”. Como diria o Chapolin Colorado: “palma, palma! Não
priemos cânico”! Deixem-me seguir com a história!
Onde estávamos...? Por-do-sol,
Corcovado...ah, claro! Na Cristina. Sim, é verdade: naquele exato instante,
quem chamou a atenção do meu pai, de fato, foi ela, Cristina, a amiga da minha
mãe. Não se preocupem, a história não é tão complexa assim, e nem um drama
bisonho ao estilo novela da Globo. Meu pai estacionou o carro e ele e Beto
desembarcaram. Elas perceberam os dois rapazes e aguardaram o contato direto.
Meu pai, que na época tinha um volumoso cabelo que era comparado ao do
ex-lateral-esquerdo da seleção brasileira, Marinho Chagas (hoje está mais para
o ex-volante gremista Dinho, ou o grande craque francês Zinedine Zidane, ou,
ainda mais parecido, Bruce Willis na época de Duro de Matar 3 – A Vingança) foi
em direção às meninas cheio da marra, brincando com a chave do carro, ora
atirando-a para o alto, ora girando-a tal qual faz um cowboy de filmes de
faroeste com sua tradicional Magnum.
Seu alvo, naquele momento, era
Cristina. No entanto, minha mãe havia cochichado à amiga: “o 'loirinho' é meu”.
Uma pequena explicação: meu pai não era loiro, mas seu cabelo era de um
castanho claro que, em épocas de grande exposição ao sol (no caso dele, jovem e
morador de uma cidade como Niterói, quase sempre), ficava quase dourado. Enfim,
Cristina não havia, de fato, “notado” o meu pai ao ponto de disputá-lo e,
indiferente, não criou caso com a amiga que havia, verdadeiramente, se
encantado com ele.
Minha mãe, então, tomou a frente e,
ainda naquela tarde, meu pai já havia se encantado com ela. Pouco depois, os
dois gaúchos de Porto Alegre que, por força do destino (eu diria que foi Deus
mesmo) se encontraram à beira de uma bela praia fluminense, já namoravam.
Quanto a Beto e Cristina, eles, igualmente, iniciaram um namoro, o qual, no
entanto, foi breve. Ambos ainda são grandes amigos dos meus pais, apesar da
distância (ainda vivem em Niterói), e casaram um longo tempo depois: Cristina,
com Assis, com quem teve dois filhos, Francisco e Ana Clara; Beto, com Clelma,
de cuja união nasceu Beatriz.
Em relação a Paulo Renato e Greta, os
meus pais, bem, o resto é história. Passados pouco menos de sete anos, no dia
05 de junho de 1982, casaram, ainda em Niterói. Os primeiros dois anos foram
ótimos em termos de convivência, mas de muita dificuldade financeira. Quem
segurava as pontas era a minha mãe, concursada do Banco do Brasil, o que, na
época, significava que ela estava empregada em um dos melhores lugares para se
trabalhar (anos depois, essa consideração sobre o Banco passou a ser quase uma
fábula...). Meu pai, recém-formado em Engenharia Civil, trabalhava no ramo da
construção, mas era muito mal remunerado. Na verdade, em boa parte desse
período ficou desempregado, e a economia do país, na época, estava absurdamente
afundada, com hiperinflação, pouco crédito, setor imobiliário totalmente travado,
enfim, não poderia haver cenário mais desolador para a profissão do meu pai.
Então, chegamos ao ano de 1984.
Na sua obra que leva o mencionado ano
como título, George Orwell descrevia uma sociedade distópica e desprovida de
esperança. Um grande livro. Todavia, para os meus pais, tal ano representou a
grande virada, e, se não pode ser considerada a capa de sua história, ou a
introdução, certamente seria o primeiro capítulo e, diferentemente do aclamado
romance referido, cheio de esperança.
Armando, irmão do meu bisavô Peri e
tio de minha avó Martha, considerava minha mãe como filha, era o seu padrinho
(razão pela qual o conheci como “Vô Padrinho”) e vivia em Porto Alegre. Durante
sua infância e juventude, minha mãe sempre lhe dissera, e à sua madrinha, esposa
do Vô Padrinho, que, depois que um deles morresse, ela cuidaria do viúvo (eles
não tiveram filhos). Bem, a madrinha bateu as botas e o “dindo” da minha mãe,
através de uma carta, “cobrou” a promessa (isso sim pareceu coisa de novela).
No entanto, junto ao pedido havia também uma grande ajuda: ele daria aos meus
pais um imóvel como pontapé para o seu ainda início de vida conjugal.
O contexto era o seguinte: meu pai
estava desempregado e sem perspectivas na região; minha mãe se encontrava bem
no seu trabalho, mas como se tratava do Banco do Brasil, a chance de conseguir
uma transferência ou permuta para Porto Alegre era real, embora não
significasse que seria fácil; eles viviam de aluguel e tinham apenas um terreno
em Niterói, mas não havia qualquer previsão de que, em breve, conseguiriam
construir algo.
Por outro lado, Porto Alegre era a
terra natal dos meus pais, da qual nunca se desligaram em função de muitos de
seus parentes viverem no Sul. Ambos passavam férias na cidade e no estado, para
onde iam constantemente. Sabiam que não se tratava de um lugar inóspito e
meramente distante, e tinham pleno conhecimento de sua qualidade de vida em
relação à Niterói, Rio de Janeiro e tantas outras cidades fluminenses que,
apesar das belezas naturais, já na época não eram tão convidativas para uma
vida tranquila. E os dois são (sempre foram) gremistas!
Além disso, a perspectiva de ter um
imóvel, no caso, um apartamento ou uma casa, já quitado, totalmente seu, era
absurdamente tentadora. Além disso, o irmão mais velho do meu pai, José Roberto
(que meu pai chama de “Mão”, meus primos de “Tio Zé”, enquanto eu e meu irmão
de “Tio Guima”), morava na capital gaúcha, assim como o irmão mais velho da
minha mãe, Alex (o Tio Alex), o que garantiria uma ambientação menos traumática.
Profissionalmente, meu pai não tinha nada a perder, e para a minha mãe não
haveria diferença, a não ser ficar, por um tempo, separada do marido até que a
permuta ou transferência fosse confirmada.
Era a velha história do cavalo
encilhado. Ele não passaria outra vez, e se tratava da grande chance de dar
aquela boa arriscada na vida que todos precisam dar, ainda que o resultado
pudesse não vir a ser aquele esperado.
Há situações na vida que lembram muito
o filme “Indiana Jones e a Última Cruzada”, estrelado por Harrison Ford e Sean
Connery, em especial uma cena em que o explorador Indiana Jones, em busca do
Santo Graal no interior de uma caverna, precisa atravessar um abismo para
chegar ao seu objetivo. As instruções que ele tem são simples: ter fé de que ali
não havia um abismo, mas uma ponte. Ele, por um momento, hesita, mas sabe que
não lhe resta escolha: se o seu alvo, de fato, é o Santo Graal, o famoso cálice
sagrado, a única opção é crer. Caso contrário, deve dar meia-volta e seguir a
vida com outra perspectiva. Contudo, seu objetivo era claro e, com fé, fecha os
olhos e pisa no vazio. De fato, ali havia uma ponte de pedra e, com confiança,
ele segue adiante.
Meus pais estavam lá, como Indiana
Jones. Com base em tudo o que estava em jogo, e considerando o contexto em que
viviam, seguraram-se nas mãos de Deus e partiram, de mala e cuia, para Porto
Alegre. O meu pai veio primeiro e, pouco depois, minha mãe. Ele, com 27 anos, e
ela, com 25, enfim mudaram para a capital mais meridional do Brasil, onde
cuidariam, com amor e carinho, de um velhinho de mais de oitenta anos, assim
como, em breve, viveriam na sua primeira casa própria.
Viveram de aluguel por cerca de um ano
em uma simpática habitação na Rua Padre Reus, quase em frente a uma bela igreja
e próxima à Avenida Wenceslau Escobar, no Bairro Tristeza. Lá, enfim, meu
cromosso Y, a bordo de um vigoroso espermatozóide impulsionado como um raio
laser com muito amor e carinho pelo meu pai (quero pensar apenas nesse aspecto
romântico), venceu a grande maratona em busca da (no feminino) cromossomo X,
que aguardava ansiosamente pelo campeão dentro do “óvulo da ocasião” de minha
mãe. Ainda bem que a corrida foi “a nado”, porque se fosse a pé, provavelmente
os efeitos da minha tendinite crônica seriam sentidos já na cauda da minha
célula reprodutiva masculina.
Enfim, o milagre da vida: fui
fecundado!
Eu poderia, agora, encerrar o prólogo
da minha história, e embora eu considere que, ali, eu, Renan, já existia,
deixarei de escrever a introdução da minha história apenas depois de escorregar rumo à luz do nascimento.
Pulemos nove meses e lá estava eu, no
dia 21 de outubro de 1985 (exatos trinta anos depois do nascimento do meu Tio
Bóris, o outro irmão da minha mãe), encolhido, numa posição confortável no
útero daquela que me carregava. Minha mãe havia ido trabalhar normalmente e
pegou um táxi na volta. Já deveria ter tirado uma licença, afinal, poderia, em
vez de abrir o caixa do Banco, abrir as pernas e dar à luz em plena agência.
Ainda bem que isso não aconteceu. Enfim, logo depois de chegar à casa, minha
mãe sentiu que o meu conforto havia se encerrado. Assim, meu pai a levou ao
hospital Moinhos de Vento onde Naiara nasceria.
“Naiara?”, vocês devem estar se
perguntando. Sim, para eles, quem viria ao mundo era uma menina e seu nome
seria Naiara. Sei lá por que raios eles pensaram nisso. O fato é que as
ultrassonografias da época não eram de boa qualidade, e havia uma convicção sem
qualquer sentido de que era uma fêmea que viria ao mundo (ou a manjuba estava
escondida ou a confundiram com o meu antebraço). Bem, eles estavam enganados e,
polêmicas contemporâneas À parte, deixaram de lado todo o enxoval cor-de-rosa
que possuíam. O velho e másculo “azul bebê” entraria em cena pra valer.
Voltando ao hospital, lá estava minha
mãe acompanhada de meu pai. Quem fez o parto foi um médico cujo sobrenome era
Matzenbacker, mas nunca soube o seu primeiro nome. Só sei que ele era muito
parecido com o vilão dos quadrinhos Lex Luthor ou com o ator James Tolkan (que
fez o chefe do Maverick/Tom Cruise em “Top Gun: Ases Indomáveis”). Enfim, minha
mãe, sob as dores do parto, gritava “Nasce, meu filho! Nasce, meu filho!” tão
insistentemente que o médico teve que lhe pedir que parasse com aquela novela.
Concentrada, minha genitora manteve firme o seu esforço em me presentear com a
luz. Mais tarde, ela, revelando seus dotes poéticos, comparou esse lindo
momento a “cagar uma melancia”.
Então, finalmente, tendo como primeira
visão um cara que lembrava o arqui-inimigo do Super-Homem, nasci! Eu não
deveria estar cheirando bem, afinal, as partes de onde eu viera não são,
definitivamente, as mais perfumadas de qualquer mulher. Minha aparência dava
para o gasto, pintado com sangue e outras coisas gosmentas e dentro da moda
atemporal “knee face” - cara de joelho. Minhas partes íntimas logo revelaram
que um macho havia chegado. Confesso que minha lembrança mais remota é a de uma
enfermeira gordinha gritando pelos corredores do hospital: “it's a boy! It's a
boy”, mas meus pais insistem que não seria possível eu entender inglês se eu
sequer tinha consciência de que era um ser humano.
Meu pai, mais do que feliz em saber
que haveria um gurizão com quem jogar bola, logo tratou de cortar o meu cordão
umbilical. Pouco depois, já limpo, fui levado aos braços da minha mãe. E por
falar em cordão umbilical, imagino que o “canudo” por onde eu recebia a minha
ração diária nos aposentos situados nas entranhas de minha mãe estava entupido
ou coisa assim, pois antes mesmo de eu me aconchegar junto a ela, ainda no colo
da enfermeira, já estava fazendo bico para mamar.
Enfim, exausto, descansei daquele
aperto viscoso, mal-cheiroso e sufocante do parto. Bem alimentado, devo ter
adormecido no agradável colo da minha mãe e abraçado pelo meu pai. O amor e o
carinho daquele momento seguem até hoje, graças a Deus.
Agora sim posso dizer que vocês estão
devidamente interados sobre o “prólogo” da minha vida. A minha aventura estava
apenas começando.
Renan, meu filho! Perfeita narrativa. Rica em detalhes e sempre com o seu tradicional bom humor e leveza! Sempre foste muito atento e observador. Pelo visto, ouviste muito bem os meus " casos"e minhas histórias. Se me permitires, quando eu escrever as minhas memórias, vou copiar e colar a parte referente ao meu encontro com teu pai e a minha mudança para o Rio Grande do Sul...claro que terá nota de rodapé e indicação da fonte inspiradora. Te amo. Continue escrevendo. Este é o teu principal dom que Deus te deu! Beijo.
ResponderExcluirObrigado, mãe!Vem mais logo adiante! Beijo, te amo.
ExcluirMuito bom o texto. Claro, de fácil compreensão. Indicarei. Parabéns!
ResponderExcluirObrigado, Letícia! Grande abraço!
ExcluirQuerido sobrinho e afilhado.
ResponderExcluirPosso te dizer que o dia 21 de Outubro foi e é um dia muito importante para mim, teu Dindo e "alguns" de teus primos. Em primeiro lugar por ter vindo ao mundo esse cara que,mesmo com tendinete crônica,consegue expressar seus pensamentos e ideias com tanta ênfase e rigor de detalhes.
Em segundo lugar porque foi nesta data, mas no ano de 1989 que nós, com ordem de despejo nas costas e gravida do quarto filho, mudamos para nossa casa própria!
Sentiste a importância do dia 21 de Outubro?
Parabéns meu queridíssimo, continue escrevendo sempre pois para nós que temos o prazer de ler teus textos, é una delícia!! Muitos beijos com amor e carinho!
Obrigado, dinda! Um beijo com muito carinho!
ExcluirCara!!! Que fantástico ������
ResponderExcluirA car frase que lia te via falando e atuando .
Nao pare nunca de escrever.
PS: ainda estou com a imagem da Greta cagando uma melancia ��������quase me mijei de tanto rir
Parabens Renan tu es sencasionalbeijos a esta familia maravilhos
ResponderExcluirMuito obrigado! Abraços!
ExcluirParabens Renan tu es sencasionalbeijos a esta familia maravilhos
ResponderExcluirParabens Renan tu es sencasionalbeijos a esta familia maravilhos
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