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Mostrando postagens de 2012

É NATAL E SEMPRE SERÁ

É noite de natal. Um momento em que familiares e amigos se reúnem, trocam presentes e deixam fluir o espírito fraternal que tal data nos traz. A base para toda essa celebração é muito mais profunda e superficialmente conhecida pela maioria.  O natal é muito mais, e o que é melhor e mais importante: sempre será. Um amigo meu desejou, via facebook, um "feliz natal" a todos os seus amigos, dizendo, entre outras palavras, que torce para o dia em que não mais haverá o seu "teor religioso". Em primeiro lugar, o natal não tem teor religioso, mas é religioso. Na verdade, eu detesto a palavra "religião" e seus derivados, pois ela nos remete à ideia de "fé institucionalizada". É muito melhor ser chamado de crente do que de religioso. De qualquer forma, o que quero dizer é que o natal é uma data de fé, de esperança, de celebração, e todo o fraternalismo dela derivada vem do exemplo do protagonista do dia, o aniversariante mais importante (em segundo lugar

IMORTALIZADO

Não vou perder tempo recorrendo ao dicionário para dizer que imortal é o que não morre, permanece vivo. Quando falamos em "vivo", não precisamos nos remeter ao sentido literal, biológico da palavra, mas a vários outros. Um deles é o legado. O legado é a herança que todos deixamos ao mundo depois de partirmos. Ele vive de um jeito ou de outro, para o bem ou para o mal. É aquilo pelo qual seremos lembrados, seja por meio da memória de alguns ou do povo, seja pela forma como damos nosso exemplo por atitudes ou ensinamentos àqueles que nos rodeiam. No entanto, o legado deixado por alguns se dissipa no tempo, e embora não se erradique, permanece fraco, quase inexistente, fragmentado em incontáveis partículas que quase não são vistas ou sentidas, mas que, mesmo de um modo discreto, influenciam, afinal, de toda ação decorre uma reação. Nos esportes, especificamente no futebol, é a mesma coisa. Todos deixam seus legados pelo caminho, positivos ou negativos. Os maus jogadores são

O ARTUR DE BERNARD CORNWELL E O STF

Recentemente terminei de ler a trilogia "Crônicas de Artur", do britânico Bernard Cornwell, o qual é considerado um dos melhores romancistas no gênero "medieval" da atualidade (embora suas ficções não se limitem a tal período da História). A saga é, sem sombra de dúvidas, uma das melhores que li, graças ao talento nato do escritor na sua narrativa em primeira pessoa (como o personagem Derfel Cadarn, um dos "Cavaleiros da Távola Redonda"), o que nos transporta para a época sob os pontos de vista de então, e a espetacular ambientação das lendas arturianas dentro de uma, embora evidentemente ficcional, possível realidade histórica. Cornwell baseou-se em achados arqueológicos, registros da época, além de outras fontes seguras para retratar da maneira mais fiel possível o pano de fundo da versão da lenda do "Rei" Artur (sim, "rei" entre aspas, pois o famoso portador de Excalibur nunca teria sido rei, mas esse detalhe deixo para os futuros

O QUE NOS ESPERA AO CASARMOS (DO PONTO DE VISTA DOS HOMENS)

Casar é lindo! Enfim, homem e mulher deixam a casa de seus pais para se tornarem uma só carne. Deus, amor, companheirismo, amizade, paciência, confiança, humildade, fidelidade e sexo são princípios imprescindíveis para que um relacionamento conjugal seja bem sucedido. O grande bônus de um casamento, sem sombra de dúvidas, é a possibilidade de aplicarmos de forma intensa todos os amores projetados por Deus e perfeitamente classificados por C. S. Lewis como a afeição, a amizade, o eros e a caridade, o que nos aproxima de nosso Pai Querido e geram frutos sempre bons, ainda que as adversidades tentem dizer o contrário. A “pessoa certa”, a dita “mulher das nossas vidas”, é a ideal para isso, e encontrá-la e, o que é melhor, passar o resto de nossos dias ao seu lado, com a felicidade sendo regada pelas bênçãos das alegrias e as lições da tristeza, sempre de maneira mútua, com certeza é um presente de Deus. Todavia, casar implica em um ônus. Ou melhor: dois. O primeiro deles é o fi

O OLÍMPICO E EU - CAPÍTULO 3: COPOS VOADORES

O ano de 1994 foi especial para mim. Talvez tenha sido o momento em que o mundo, aos meus olhos, tornou-se "maior que o meu quarto", e devo isso ao futebol. Era ano de Copa do Mundo e, na época, meus pais eram assinantes do jornal "Folha de S. Paulo", do qual encomendaram um "pacote" chamado "Folha conta 40 anos de Copa". Nele estavam inclusos uma fita de vídeo e uma série de fascículos, os quais contavam os tais 40 anos de Copa do Mundo, além de um pôster enorme que exibia um mapa múndi no qual destacavam-se os países que participariam do Mundial dos EUA. No pôster havia espaços para colar figurinhas alusivas às seleções de futebol, e também uma tabela com dados das nações, como capital, moeda e idioma. Para mim, era como uma enciclopédia colada na parede do meu quarto. Tudo isso para dizer que havia um Renan a.C e outro d.C, ou seja, antes da Copa e depois da Copa de 1994. O Renan d.C. passou a se interessar pelo mundo ao redor e sua respec

O OLÍMPICO E EU - CAPÍTULO 2: O GOLEIRO FRAQUINHO E A BANDEIRA GUERREIRA

A tarde de sábado do dia 04/09/1993 estava ensolarada, e o céu parecia ainda mais azul do que o normal, ao menos para mim, afinal, depois de "incontáveis anos" (três ou quatro, mas que, para alguém com menos de oito anos de idade, representam metade de uma vida), eu voltaria ao estádio Olímpico para torcer pelo Grêmio. Minha primeira ida ao campo do Tricolor dos Pampas fora num já mencionado confronto contra o Flamengo. Naquela ocasião fomos apenas eu e meu pai, mas desta vez a família toda estava completa, pois meu irmão caçula Henrique e minha mãe foram conosco. Havíamos ido almoçar na casa de uma senhora amiga nossa, a querida Dona Alzira e, depois de comermos o incomparável arroz-com-feijão acompanhado de uma estupenda carne de panela (de ferro!) preparado pelo Seu Hugo, companheiro da Dona Alzira, fomos ao templo do Grêmio. Antes de ingressarmos, havia um ambulante vendendo bandeiras. Compramos duas e, pasmem, suas hastes eram de madeira! Digo isso porque, atualmente

O OLÍMPICO E EU - CAPÍTULO 1: A DANÇA DAS CADEIRAS

Não me lembro com exatidão dos detalhes da primeira vez em que assisti a um jogo do Grêmio das arquibancadas do Olímpico. Recordo-me de que o adversário vestia vermelho e preto, e que o estádio estava lotado. Meu pai diz que a partida foi contra o Flamengo, e que terminou empatada. Ele não sabe dizer exatamente o ano, tampouco o campeonato. Esse jogo me marcou por dois motivos:  primeiro, porque foi a minha primeira ida a um estádio de futebol; segundo, porque aprendi a velha regra do "quem vai ao ar, perdeu o lugar". O ingresso adquirido pelo meu pai não deve ter sido dos mais baratos, afinal, assistíamos à partida das cadeiras e, pelo que me recordo, nossa localização era mais central do que lateral, embora eu não negue a possibilidade desta minha lembrança ter sido deturpada pelo tempo. De qualquer forma, tudo o que lembro deste jogo foi que, em um momento, estávamos confortavelmente sentados, e em outro, nos encontrávamos de pé, escorados na parede, ao fundo de todas

O OLÍMPICO E EU - INTRODUÇÃO

Como gremista, não posso negar que lamento a derrubada do "velho casarão". Sempre fui daqueles que defendiam a reforma do ainda atual Estádio Olímpico, a exemplo do que o co-irmão faz em relação ao Beira-Rio. É evidente que a construção da nova arena tricolor, com toda a sua modernidade, é um marco, mas não acho, sinceramente, que seria necessária. Enfim, o Olímpico físico será reduzido em ruínas, mas o das lembranças será eterno. Por isso que, a partir de hoje, começarei a postar sobre os jogos inesquecíveis que presenciei naquele templo futebolístico. Quando digo "inesquecíveis", remeto-me não às glórias ou pompas por trás destes jogos, mas a fatos puramente pessoais. Evidentemente que a maioria das partidas que aqui relatarei estiveram no trilho dos título que eu tive o privilégio de celebrar, mas o foco não será esse. O Olímpico viverá para sempre nos nossos corações e nas nossas memórias.

Novo blog sobre Direito Ambiental

E aí, pessoal! Gostaria de dizer que criei um novo blog: o "PALPITE AMBIENTAL". Minha ideia é usá-lo exclusivamente para postagens sobre temas relacionados com Direito Ambiental. Enfim, sugiro aos interessados que acessem http://palpiteambiental.blogspot.com.br/ ! O blog ainda está em construção, mas logo estará nos trinques!

A AIDS E OS GAÚCHOS

Hoje tomei conhecimento de um dado alarmante: o Rio Grande do Sul é o Estado com maior índice de casos de AIDS no Brasil por 100 mil habitantes (27,7), enquanto Porto Alegre é a cidade que ostenta essa triste liderança dentre aquelas com mais de 50 mil habitantes (99,9). Uma notícia triste e preocupante, a qual nos revela, simplesmente, mais uma evidência de que a "República dos Pampas" representa muito bem um velho ex-rico decadente (sobre isso falarei em outro momento), mas também a despreocupação de muitos gaúchos com a sua proteção sexual. Evidentemente que existem outros fatores para tal constatação, e um deles, sem dúvida, está na realização de exames preventivos por um maior número de pessoas, mas o que eu gostaria de destacar é o desafio que a maioria dos jovens gosta de oferecer a si próprio: o sexo sem camisinha. Conheço muitas pessoas que admitem não usar preservativo com suas namoradas, e vez que outra, sequer com parceiras eventuais, dependendo das circunstânci

O LANÇAMENTO DO MEU PRIMEIRO LIVRO JURÍDICO

Quarta-feira passada, conforme anunciei aqui, por e-mail e pelo Facebook, ocorreu a solenidade de lançamento do meu primeiro livro jurídico, que trata de direito ambiental. Foi um momento bastante emocionante, afinal, realizei um sonho que considerava realmente muito difícil. Devo muito à OAB/RS, à Comissão Especial do Jovem Advogado (CEJA) e à editora Buqui pela iniciativa, mas também à minha mãe, em especial, pois foi ela quem prestou atenção no anúncio que falava para esta possibilidade de publicação científica, e à minha avó Martha, que foi quem forneceu os "subsídios" para que tudo isso fosse possível. O próprio Cláudio Lamachia, ainda presidente da OAB/RS, estava presente, e pude ver que a iniciativa era maior do que parecia. Haverá uma espécie de "turnê" de lançamento do livro, e diversas subseções da OAB gaúcha ouvirão do projeto e serão contempladas com a presença e apresentação de alguns dos autores. Os frutos a serem colhidos são realmente muito grandes

NO EPICENTRO

Sim, eu estava lá. Prédio da UNIP, sala 312, bloco A. Mas antes de falar sobre o terrível acontecimento de domingo, 11/11, é necessário que vocês entendam o meu contexto, assim como na série "How I met your mother". Afinal, se um cara pode fazer uma introdução de 8 temporadas para explicar como ele conheceu a mãe dos seus filhos, por que eu não posso gastar algumas letras para que vocês entendam todo o meu sentimento ao sair correndo daquele prédio da UNIP? A passagem fora comprada com dois meses de antecedência, mas mesmo assim seu valor não era dos mais insignificantes. Definitivamente, não. Do mesmo modo o hotel, cujo quarto já estava reservado há mais de cinquenta dias. Acordei às 5h da manhã de sábado, dia 10 de novembro de 2012. O avião partiu para o cerrado às 7h40min, e depois de uma longa, mas tranquila viagem, desembarquei em Brasília antes das 10h. Surpreendentemente, estava mais frio na Capital Federal do que em Porto Alegre. Eu deveria ter previsto, afinal, n

LANÇAMENTO DE MEU NOVO LIVRO

Quarta-feira que vem, dia 14-11-2012, às 18h30min, será o lançamento de meu novo livro. Antes que alguns pensem se tratar da continuação da saga "A Armadura", trata-se, na verdade, da minha primeira obra jurídica. O livro se chama "INCENTIVOS FISCAIS NO DIREITO AMBIENTAL E A EFETIVAÇÃO DO PRINCÍPIO DO PROTETOR-RECEBEDOR NA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS", corresponde ao meu Trabalho de Conclusão do meu curso de especialização em Direito Ambiental, será publicado pela editora Buqui e fará parte da coleção CEJA-OAB/RS. Seguem, abaixo, o convite para o lançamento e a capa da obra. Aos juristas de plantão e aos demais que gostariam de me prestigiar, será um prazer vê-los lá! PS: quanto ao segundo volume de "A Armadura", informo aos fãs que ele segue em elaboração, mas, devido a compromissos acadêmicos e profissionais, não consigo escrevê-lo em uma tacada.

"LADY WITH THE SPINNING HEAD" - U2

 Há uma música do U2 chamada "Lady With the Spinning Head", que, na minha opinião, é uma de suas melhores. Ela constava no "lado B" do single "One", que anunciava o lançamento daquele que viria a ser um dos melhores álbuns da maior banda de rock dos últimos 30 anos, "achtung baby". No Brasil, ao menos desde a Era do CD, não são lançados discos apenas para a divulgação de singles, tampouco das canções dos b-sides. Assim, "Lady With the Spinning Head" tornou-se, para nós, fãs brasileiros, uma canção obscura, rara, quase desconhecida. Em 2002, o U2 lançou sua versão mixada no "b-side" da coletânea oficial "The Best Of 1990-2000". Achei a música simplesmente demais, e me perguntava: "como essa música pode ser "lado-b?". "Lady...", assim como "Mercy" (em relação ao álbum "How to dismantle an atomic bomb") e outras preciosidades mereciam ser escaladas entre as titulares. Ain

AMIZADES E ÁRVORES

Muitas vezes, temos a terra ideal, a boa vontade, o cuidado, mas nem sempre escolhemos a árvore certa para plantar. A árvore deve estar em consonância com o ambiente. Caso contrário, não perseverará. No caso das nossas amizades, também é assim. É normal investirmos em algumas pessoas, mas não somos correspondidos. Então, em vez de chorarmos pelos cantos, é hora de virarmos a página e valorizar aqueles que nos valorizam. Isso não significa declarar guerra aos outros, passar a odiá-los ou coisa assim, mas em aceitar que não somos importantes para muitas pessoas, ao mesmo tempo em que somos, e muito, para outras. E muitas destas outras, neste exato momento, estão tendo estas mesmas reflexões sobre mim, por exemplo. Ou seja: é provável que eu não valorize a amizade, o sentimento, o carinho que muitos depositam sobre a minha pessoa. O fato é que não é fácil aceitar que não somos mais lembrados ou valorizados por aqueles que ainda lembramos e valorizamos. E peço desculpas àqueles para qu

O VIAJANTE INCAPAZ

Depois de 36 longas horas, enfim cheguei à Porto Alegre, moído de cansaço e com o estômago embrulhado por tantas porcarias consumidas no caminho percorrido de Brasília até minha cidade. Uma verdadeira aventura, cujo trágico destaque foi a presença de um senhor completamente incapaz entre os passageiros. Eu havia entrado no ônibus da empresa Real Expresso há alguns minutos e, enquanto me acomodava em meu assento, vi que um senhor de baixa estatura e aspecto simples se aproximava do seu banco, de n. 27, em frente ao meu. Acompanhado de um suposto sobrinho, instalou-se no lugar e foi orientado a ficar ali até o seu destino, Florianópolis, onde um irmão o esperava. O sobrinho partiu e deixou o seu tio. Minutos após o ônibus partir, o idoso já dava mostras de como seria conturbada a jornada. As luzes comuns internas do veículo se apagaram para a viagem noturna (partimos às 20h30min), mas o homem logo acendeu a sua individual, não para ler, mas para defender-se da escuridão. Ela permane

VOLTEI

Voltei! Mais de seis meses depois da minha última postagem, cá estou eu. Não adianta eu prometer que irei escrever com frequência, ou postar um inútil cronograma de "temas do dia": se eu nçao estiver disposto a postar, não rola! E foi o que aconteceu nos últimos tempos. Estava - e ainda estou - com a cabeça ocupada com os meus estudos, e toda a minha "arte da escrita" acaba ficando em segundo plano. Meu segundo livro ainda está em andamento, e o blog, parado. Mas hoje isso acaba, para ambos: retomarei os trabalhos e a isso me dedicarei (até o fim desta semana, pois a partir de segunda que vem, volto à velha rotina dos últimos tempos).

Dai a César o que é de César

http://www.tjrs.jus.br/site/imprensa/noticias/?idNoticia=172854 Conforme a notícia acima, o Poder Judiciário gaúcho, de agora em diante, não mais poderá ostentar símbolos religiosos em seus prédios, sendo determinado, portanto, a retirada dos tradicionais crucifixos que por ventura neles se encontrem exibidos. Talvez tal fato venha a revoltar muitos cristãos, enquanto que seguidores de outras religiões, ou ateus, o receberão como um ato de justiça. E eu, um cristão? O que penso a respeito? E perguntaram-lhe, dizendo: Mestre, nós sabemos que falas e ensinas bem e retamente, e que não consideras a aparência da pessoa, mas ensinas com verdade o caminho de Deus. É-nos lícito dar tributo a César ou não? E, entendendo ele a sua astúcia, disse-lhes: Por que me tentais? Mostrai-me uma moeda. De quem tem a imagem e a inscrição? E, respondendo eles, disseram: De César. Disse-lhes então: Dai, pois, a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus. E não puderam apanhá-lo em palavra alguma diant

PARIR PARA RIR?

http://celebridades.uol.com.br/noticias/redacao/2012/03/01/ter-um-bebe-nao-ira-me-trazer-felicidade-declara-jennifer-aniston.htm Faço menção à notícia acima para escrever um pouco sobre o que ela representa. Pergunto aos eventuais leitores quem, em sã consciência, teria um filho para ser feliz? Aposto que, num primeiro momento, todos responderiam que "sim, é lógico", salvo aqueles que se assustariam com o "sã consciência", o qual antecipa a opinião do questionador. Pois bem, a resposta correta, com base na sanidade destacada, é: ninguém. Como assim? Simples. Apostar que uma criança trará felicidade é muita ingenuidade, afinal, a possibilidade de vir o contrário é muito maior: preocupações, ansiedade, decepções, saudade, tristeza. Sim, tudo isso está embutido no pacote. Claro que, na mesma proporção, podem vir a satisfação, o orgulho, o amor, a alegria. O fato é que nós não somos programados para termos filhos para nos satisfazermos, mas sim para cumprirmos uma

Você se considera justo?

Essa pergunta foi feita para mim, pelo professor, durante uma aula do meu curso de Especialização em Direito Ambiental. Minha resposta foi a mais humilde de todas: "sim". Ora, quem não daria essa resposta? Hugo Chávez se acha justo reprimindo a imprensa local por esta criticar, "sem cabimento", o seu regime; Hitler considerava justo o extermínio de judeus; a suposta democracia e liberdade divulgados pelos EUA são justos. E por aí vai... No entanto, sempre é bom lembrarmos das palavras de Paulo de Tarso, o bom e velho apóstolo Paulo, o São Paulo, que diz: Como está escrito: Não há um justo, nem um sequer . (Romanos 3:10). Se há alguém justo, este é Jesus Cristo, nosso Salvador ( Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito - 1 Pedro 3:18 . Assim, tendo o Justo morrido pelos injustos, é por meio da fé Nele que nos tornamos justos (Mas o justo viverá da

Encontrei uma horinha...

Como vocês podem notar, encontrei um tempinho para escrever. Agora é 1h30min da madrugada e acabei de escrever um trecho do meu TCC da Especialização em Direito Ambiental. Assim é a vida de gente grande (no sentido das responsabilidades, porque no de estatura...). Mesmo assim, nada justifica uma ausência tão grande. Espero retomar minhas postagens.