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Mostrando postagens de setembro, 2011

Tira - Show do U2

Sou fã dessa série de tirinhas, "High School Comics". O capítulo que segue é muito real, heheh. A propósito, fica a dica do blog: http://contratemposmodernos.blogspot.com, do Rodrigo Chaves. Para quem curte tiras cômicas, é o canal. Contratempos Modernos: High School Comics - Show do U2

Incoerência Coerente

O lançamento do PSD (Partido Social Democrático) ocorrido hoje levanta uma questão: para que lado ele penderá? Direita ou esquerda? Seus representantes dizem que nem um, nem outro: será de centro. Mas, afinal, o que é um partido de centro? Alguns dirão que um partido de "centro" é justo e razoável, ou seja, não se prende a raízes ideológicas capazes de brecar o desenvolvimento e a justiça sócio-econômica e ambiental do país. O que for melhor para a nação receberá apoio do partido de centro, portanto. Da mesma forma, aquilo que irá contra o recomendável para o Estado, sob uma ótica clínica isenta de preconceitos, sofrerá a devida resistência. Outros afirmarão, por sua vez, que um partido de "centro" é argumento para um fisiologismo institucionalizado e assumido. "Se for do interesse do partido, tá valendo". Trata-se de uma deturpação do primeiro argumento, da "isenção", pois a pergunta que vem é: que interesse do partido? Sem uma bandeira, uma rai

Fim-de-semana esportivo

Esses tempos escrevi da minha atual condição atlética deplorável. Falei que precisava obter uma preparação física adequada e descrevi as situações patéticas com as quais me confrontava em razão desse contexto. Pois bem. Não contratei o Paulo Paixão, nem entrei na academia e, ao contrário do que havia dito, não parei de jogar bola. Segui praticando meu esporte favorito e, depois de muitos espasmos musculares, cãibras e contrações, consegui ao menos sobreviver. Readquiri minha velha explosão e, apesar de ainda correr com o freio de mão puxado, o que só deixará de acontecer depois que eu perder, no mínimo, uns cinco quilos, estou conseguindo jogar futebol sem problemas. No último fim-de-semana, eu, meu irmão e alguns amigos fomos disputar as Olimpíadas Sinodais de Juventudes do Sínodo do Rio dos Sinos (da Igreja Evangélica de Confissão Luterana do Brasil). Apesar nossa representação ter sido infelizmente baixa, foi um tempo muito divertido e, com certeza, um teste à resistência física. Di

Documentário para fãs do U2

Li que o U2 lançará, em breve, um documentário que traz os bastidores da gravação do álbum Achtung Baby. Fantástico. Para um fã do U2, como eu, não há nada melhor do que saber os detalhes, as singelezas das origens de canções tão bem trabalhadas e capazes de tocar os nossos corações. Certa vez fiz uma "resenha crítica" de um dos álbuns do U2 (No Line on The Horizon) e um leitor desconhecido comentou o seguinte: "quanta abobrinha". Depois daquela opinião, pensei: "não vou mais fazer críticas de álbuns musicais". Dois anos e meio depois, não resisti e escrevi sobre uma música do Coldplay (post anterior a este, de 19 de setembro). Ali, no entanto, não fiz uma crítica técnica, mas de coração, apenas, ao contrário do que fiz com "No Line...". Agora, danem-se as abobrinhas, pois diante do lançamento iminente do documentário em questão, e eu, como fã do U2, preciso falar de Achtung Baby. O álbum em questão foi lançado em 1991. Na mesma época, o Nirvana

Nova música do Coldplay

Existem algumas músicas que não conseguimos parar de ouvir. O Coldplay acaba de lançar um single, que faz parte do seu novo álbum, Mylo Xyloto. É DEMAIS! Compartilho com vocês esse link. Sei que música é algo muito particular, mas preciso fazer isso!! A canção se chama "Paradise". O refrão, os backing vocals, o sintetizador, o piano, tudo é demais! Até a bateria, apesar de bem simples, entra no clima atmosférico da música. Alías, o que faz eu gostar MUITO de uma música é a criação de um clima que me conduz a sei lá onde. Engraçado, heheh. Várias pessoas devem ter esse tipo de sensação para diferentes estilos musicais, e não há uma explicação muito lógica para isso, não tem como descrever. Deve ter algo a ver com as proteínas do nosso DNA, que determinam nossas preferências e personalidade. Abs!

tábula rasa não é solução

Assistindo ontem à pífia atuação da seleção brasileira de futebol(1x0 contra Gana, numa partida amistosa), pensei: "que saudade do Dunga". Dunga é uma pessoa casmurra e rancorosa. Usou a copa passada como um instrumento de vingança contra aqueles que o criticavam no passado e seguiam criticando-o. Na época da Copa do Mundo de 2010, foi bombardeado por não ter levado as duas maiores revelações do futebol brasileiro de então, Paulo Henrique Ganso e Neymar, assim como preteriu Ronaldinho Gaúcho. O técnico achava que o grupo que tinha em mãos era forte o suficiente para ser campeão, afinal, vencera tudo o que fora disputado, com exceção das olimpíadas, desde que assumira o comando técnico do time nacional. No entanto, sabemos o final da história: o Brasil perdeu. Dunga era arrogante no modo como combatia a imprensa, e também cometeu a falha de ter levado um time titular competitivo, mas um reserva de amigos, apenas. Quando a coisa apertou, não havia, no banco, alguém para substit

Recomeço

O texto abaixo é uma carta de testemunho e agradecimento, escrita por Antônio Gonçalves Marques, meu dindo, pai da Ana Clara. RECOMEÇO Recomeçar. Juntar os cacos. Procurar aprender com as coisas negativas para, no futuro, saber identificá-las e evitá-las. Sobretudo, jamais esquecer as coisas positivas. Aqueles que estiveram ao nosso lado, apoiando, ora com um braço amigo para nos sustentar, ora com uma palavra de apoio para nos confortar. Saímos da tempestade para a bonança fortalecidos. Cada lágrima derramada irrigou o solo fértil da compreensão, da resignação, do companheirismo, da amizade e, fundamentalmente, da fé. Sim, todos sentimos o poder de Deus. Todos reconhecemos seu amor e sua misericórdia. Cada oração feita era retribuída com mais um passo na direção da cura. Esse foi o maior de todos os ensinamentos. SUA presença foi sentida, não apenas através das orações, quando ELE vinha e nos acalentava, acalmava nossos corações, mas, també

Ana Clara e seu aniversário: um presente de Deus

A data de hoje é muito especial. Aqueles que convivem comigo sabem do que estou falando, mas compartilho aqui esse assunto. Trata-se do aniversário da minha prima, Ana Clara. Sem dúvidas, hoje é um dos dias mais felizes da minha vida, não pela simples comemoração da data, mas por tudo o que aconteceu até que estivéssemos todos reunidos ao redor da minha prima querida. Constatou-se, no início do ano, que a Ana Clara estava com câncer na pleura do pulmão (um tal de tumor neuroectodérmico primário), um tipo muito agressivo e maligno. Fez duas sessões muito intensas de quimioterapia e, depois da segunda, teve de ser internada, pois foi acometida por uma infecção pesada, fruto da baixíssima imunidade decorrente do tratamento. Não demorou para ser transferida para a UTI onde, em pouco tempo, acabou piorando e entrando em coma (induzido). Foram mais de quarenta dias nessa situação, e ela chegou a estar, literalmente, à beira da morte. No entanto, Deus a salvou. Vou contar tudo do começ

"A Tábua-Guia" - capítulo I

I A SOMBRA DE MEHDSEH Mifon tornou-se um reino fantasma. Ninguém mais habitava a região. Com exceção de uma ínfima minoria que conseguira fugir, todas as pessoas ou foram mortas ou escravizadas na madrugada em que ocorrera a fatídica batalha que culminou no rapto da rainha Ismilla e na morte de Asobrab, seu guardião e até então portador da Espada Ancamung, na qual se depositavam as esperanças de que possuía o poder de destruir a Armadura de Emanon, o que acabou não se confirmando. As riquezas foram levadas em outras expedições, gradualmente, até não restar nada além das cinzas, ruínas e cadáveres que passaram a fazer parte da paisagem do lugar. O porto, situado às margens do Nimisganas, foi arrasado. De acordo com o combinado, Mifon deveria fazer parte do reino orc de Odihnurg, liderado pelo monstruoso Yrrah, que fora muito importante na estratégia armada para arrasar o falecido reino encabeçado por Ismilla. Todavia, Mehdseh, logo após a vitória e os saques, pareci

Livro em desenvolvimento

Como alguns sabem, estou elaborando o segundo livro da saga "A Armadura", continuação de "Em Busca de Ancamung". A obra se chama "A Tábua-Guia". É complicado escrever um livro, mas a dificuldade é compensada pela diversão, afinal, não há nada melhor do que dar asas à imaginação. Comecei "A Tábua-Guia" em julho de 2008, antes mesmo de lançar a primeira versão impressa de "Em Busca..." (que se deu em agosto de 2009), e ainda não terminei em função de muitos compromissos profissionais, acadêmicos e concurseiros. Ultimamente, graças a Deus, consegui um tempinho para revisar algumas coisas, ajeitar uns detalhes e prosseguir na digitação da aventura. Posso garantir que "A Tábua-Guia" já é muito melhor do que o livro 1. Logo, quem curtiu a primeira parte da trilogia, vai perder o fôlego no segundo volume da saga. Muitos detalhes são revelados, novos herois no lado do bem, novos vilões no do mal, batalhas homéricas, o confronto

atleta de peso

É complicado. No mundo real, a decadência atlética também começa em torno dos 25 anos. Não que isso seja uma regra, mas o fato é que o metabolismo, a partir desta idade, não é mais o mesmo. Antes, o ato de subir e descer as escadas já servia para queimar algumas calorias. Agora, não: precisamos correr alguns bons quilômetros todos os dias e comer pouco para que haja algum resultado. Fiquei praticamente um semestre sem praticar esportes com regularidade, e quase três meses sem jogar futebol. Engordei e perdi preparo físico. Meus desempenhos (que nunca foram uma maravilha) têm sido terríveis e cheguei à seguinte conclusão: tenho que dar um tempo para o futebol e ganhar preparo físico! Voltar direto, não dá! Passei vergonha em três jogos seguidos. Nas três ocasiões, tive contrações musculares que petrificaram o meu corpo e levaram-me, literalmente, ao chão. No último jogo, fui para o gol para não comprometer o time. Por sorte, os adversário só deram quatro chutes a gol (três convertido