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Mostrando postagens de novembro, 2014

VENTOSO E EU

                        Ontem foi um dia triste. Ventoso, meu cão (e da minha família) faleceu, e hoje despertei com uma saudade doída. Por isso, resolvi escrever uma singela homenagem, que espero que seja mais do que um obituário. Pastor Alemão sempre foi a raça de cães que mais interesse gerou no meu pai. Meus pais, assim que vieram morar em Porto Alegre , em meados dos anos 80, tiveram uma (a Miusha), mas porque minha mãe estava grávida, quase me colocando no mundo, resolveram tirá-la da casa em que viviam (passou a cuidar do estabelecimento comercial de meu pai). Pouco depois, se não me engano, fugiu, e eles nunca mais a viram. Na verdade, acreditam que cachorra tenha sido adotada pelo Tio Chico, nosso professor de natação que mantinha uma escolinha no bairro Assunção. Lá havia uma cadela Pastor Alemão que fora encontrada na rua e que era, segundo eles, igual à Miusha, mas certeza mesmo, não havia. Existiam muitos cães parecidos a ela, que não era dotada de nenhuma