Estou farto do mundo em que vivemos, um mundo em que o amor se encontra tão frio e as pessoas distorcem as mensagens de amor.
A recente campanha atéia em outdoors de Porto Alegre demonstra isso. Vi um desses outdoors e fiquei revoltado pela falta de respeito. Trata-se de um desrespeito à fé cristã, e a plena demonstração do equívoco dos promotores de tal campanha, que querem "partir para a ignorância" para atacar a fé. Quanta tolice, pois a fé é inabalável frente a essas manifestações. O que nos toca é a mera ofensa, mas nada que vá abalar a nossa fé. É a ofensa pela ofensa. O que os ateus não entendem é a transcendência da fé cristã, que vai muito além de argumentos metafísicos. Depois, os ateus não precisam perder tempo com esse tipo de campanha. O modo de viver da humanidade, o "modo exemplar de viver" nesse nosso sistema em que o amor cristão é preterido em prol do consumismo, do hedonismo, do imediatismo e do relativismo já é um sinal da "ateização" do nosso tempo. E antes que alguns falem que cristãos detonaram a humanidade, poupem-me desta ignorância: ser cristão é muito mais do que dizer "eu acredito em Deus, em Jesus", etc. Ser cristão pega a essência da Palavra e a usa para transformar de fato a sua vida, tendo a Bíblia como uma referência. Todavia, não cometam a estupidez de ler a Bíblia de modo isolado, mas sob a ótica do seu objetivo maior, da sua mensagem de amor dos evangelhos, que seria, digamos, o "princípio norteador" de toda a Bíblia. Logo, aquele que se diz cristão, mas tem um modo de vida completamente oposto ao pregado por Jesus, não pode ser, de fato, cristão. Afinal, onde está, na Bíblia, que judeus devessem ser exterminados? Hitler, que se dizia cristão, fez isso. Pensem bem: é mais fácil mentir que é cristão e fazer o que bem entende, enganando a audiência, ou ser de fato cristão e, assim, ter sua vida transformada? Óbvio que a primeira opção. Um Hitler jamais seria um cristão de fato!
Enfim, o que quero dizer é que a recente campanha atéia visa apenas à ofensa dos crentes, e que nada é capaz de deter o vento do Espírito Santo, que é aquele que dá entendimento a todos que abrirem o coração para Deus, o que é um ato de humildade, simplesmente. Se os ateus não querem sofrer preconceito, não é "preconceituando" os crentes que irão consegui-lo, dizendo que falamos e pensando merda. Depois, o que é preconceito contra ateus? Discordar da sua posição é ter preconceito? Não ficar calado frente à emissão de uma opinião é preconceito? Dar uma opinião é preconceito? Muitas vezes confundem discordância de preconceito. Desde que seja mantido o respeito e o decoro da vida em sociedade, não podemos ser tolidos de dar uma opinião.
De qualquer forma, não estou preocupado com esses acontecimentos, mas apenas triste. Triste, pois Deus não quer perder suas ovelhas, mas me conformo, pois tudo isto está escrito. Depois, os cristãos vão me entender, a maneira mais fácil de fazer uma ovelha se perder é confundindo-a com a inverdade de que não há pastor, em vez de convencê-la a ir ao encontro de outro.
A recente campanha atéia em outdoors de Porto Alegre demonstra isso. Vi um desses outdoors e fiquei revoltado pela falta de respeito. Trata-se de um desrespeito à fé cristã, e a plena demonstração do equívoco dos promotores de tal campanha, que querem "partir para a ignorância" para atacar a fé. Quanta tolice, pois a fé é inabalável frente a essas manifestações. O que nos toca é a mera ofensa, mas nada que vá abalar a nossa fé. É a ofensa pela ofensa. O que os ateus não entendem é a transcendência da fé cristã, que vai muito além de argumentos metafísicos. Depois, os ateus não precisam perder tempo com esse tipo de campanha. O modo de viver da humanidade, o "modo exemplar de viver" nesse nosso sistema em que o amor cristão é preterido em prol do consumismo, do hedonismo, do imediatismo e do relativismo já é um sinal da "ateização" do nosso tempo. E antes que alguns falem que cristãos detonaram a humanidade, poupem-me desta ignorância: ser cristão é muito mais do que dizer "eu acredito em Deus, em Jesus", etc. Ser cristão pega a essência da Palavra e a usa para transformar de fato a sua vida, tendo a Bíblia como uma referência. Todavia, não cometam a estupidez de ler a Bíblia de modo isolado, mas sob a ótica do seu objetivo maior, da sua mensagem de amor dos evangelhos, que seria, digamos, o "princípio norteador" de toda a Bíblia. Logo, aquele que se diz cristão, mas tem um modo de vida completamente oposto ao pregado por Jesus, não pode ser, de fato, cristão. Afinal, onde está, na Bíblia, que judeus devessem ser exterminados? Hitler, que se dizia cristão, fez isso. Pensem bem: é mais fácil mentir que é cristão e fazer o que bem entende, enganando a audiência, ou ser de fato cristão e, assim, ter sua vida transformada? Óbvio que a primeira opção. Um Hitler jamais seria um cristão de fato!
Enfim, o que quero dizer é que a recente campanha atéia visa apenas à ofensa dos crentes, e que nada é capaz de deter o vento do Espírito Santo, que é aquele que dá entendimento a todos que abrirem o coração para Deus, o que é um ato de humildade, simplesmente. Se os ateus não querem sofrer preconceito, não é "preconceituando" os crentes que irão consegui-lo, dizendo que falamos e pensando merda. Depois, o que é preconceito contra ateus? Discordar da sua posição é ter preconceito? Não ficar calado frente à emissão de uma opinião é preconceito? Dar uma opinião é preconceito? Muitas vezes confundem discordância de preconceito. Desde que seja mantido o respeito e o decoro da vida em sociedade, não podemos ser tolidos de dar uma opinião.
De qualquer forma, não estou preocupado com esses acontecimentos, mas apenas triste. Triste, pois Deus não quer perder suas ovelhas, mas me conformo, pois tudo isto está escrito. Depois, os cristãos vão me entender, a maneira mais fácil de fazer uma ovelha se perder é confundindo-a com a inverdade de que não há pastor, em vez de convencê-la a ir ao encontro de outro.
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