Ontem foi sábado e, como sempre, salvo exceções, me reuni com meus irmãos na fé, os "gansos", minha juventude evangélica. Além disso, ainda comemoraríamos o aniversário de uma das membras do grupo, a Bibi, que, inclusive, cedeu sua casa para tal. O estudo bíblico foi conduzido pela Dani, amigona e irmã na fé. Sua temática: a paciência.
O estudo em si foi muito bom (Tiago, capítulo 5, versículos 7 a 12) e foi focado, como dito acima, na paciência que precisamos ter na vida. Depois, refletindo com os meus botões, impulsionado pelo ótimo momento que tive com os meus amigos, entendo que existem dois tipos de paciência: a gerada pela mansidão (serenidade, tranquilidade) e a resultante da confiança.
Nós, seres humanos, como falhos por natureza, somos fracos nos dois sentidos. É pela ausência, ou debilidade do primeiro tipo de paciência que nos entregamos aos acessos de raiva e de medo, ou, até, aos preconceitos explosivos que nos deixam cegos. Durante o estudo de ontem, os exemplos mais recorrentes eram os relacionados ao trânsito. Quase todos tinham algum relato para compartilhar, e quase sempre acompanhado da devida "mea culpa". Mesmo que, em quase todas as histórias, ninguém admitisse eventual responsabilidade nas situações de estresse descritas, todos admitiam que suas reações, naquelas circunstâncias, teriam sido desproporcionais, sejam por palavras e ações, sejam por pensamentos.
Evidentemente que há outras situações em que a falta da paciência serena e tranquila, da mansidão, é a faísca necessária para inflamar certa situação. É por meio da falta desta paciência que falamos o que não queremos, que agredimos sem pensar, que machucamos, de uma forma ou de outra, as pessoas ou até coisas e animais que nos rodeiam.
A outra paciência é a relacionado com a confiança em Deus. É evidente que esta é muito mais importante que a primeira, pois é a base para a própria serenidade com a qual a vida deve ser encarada. Trata-se da famosa "paciência de Jó", ou seja, a confiança em Deus mesmo num tempo de tribulação intensa. A falta desta paciência gera a ansiedade, o medo do futuro, a insegurança e, o que é pior, trata-se do maior motor para a revolta contra Deus. Afinal, muitas vezes, na vida, as coisas não saem do jeito que planejamos. Pelo contrário: são incontáveis as situações, sejam elas de que ordem forem, em que tudo dá errado e ao invés do melhor acontecer, vem o pior. Assim, a falta da paciência movida pela confiança em Deus é um problema sério e raíz para muitos males, inclusive o da falta de tranquilidade cotidiana, imprescindível para a nossa sobrevivência.
Na vida, precisamos das duas paciências: a da serenidade e a da confiança, sendo a primeira dependente da segunda. Todavia, não teremos nenhuma delas se não reconhecermos, de coração, o maior tesouro de todos: o amor de Deus por nós. A partir do momento em que resolvermos sossegar das nossas ansiedades e agitos cotidianos e pararmos para pensar que Deus, o Criador do Universo, da própria Existência, enviou seu filho Jesus para revelar a sua Face Verdadeira e morrer por nós para, assim, termos acesso a Ele e à vida eterna, veremos o quão imensurável é o seu amor por toda a criação e, mais importante, o quão fantásticas são as suas promessas espalhadas e profetizadas na Bíblia.
Portanto, se abrirmos os nossos corações para Deus e recebermos Jesus em nossos corações, sinceramente e em todos os dias e momentos, reconhecendo todo o Seu amor por nós, certamente caminharemos com mais mansidão e confiança, na certeza de que o Pai está no controle, ao nosso lado, seja na tempestade, seja na bonança. Somos falhos, seguiremos tropeçando, mas sejamos pacientes na corrida pela paciência, sempre de mãos dadas com Deus, que nosso caminhar será cada vez menos trôpego.
O estudo em si foi muito bom (Tiago, capítulo 5, versículos 7 a 12) e foi focado, como dito acima, na paciência que precisamos ter na vida. Depois, refletindo com os meus botões, impulsionado pelo ótimo momento que tive com os meus amigos, entendo que existem dois tipos de paciência: a gerada pela mansidão (serenidade, tranquilidade) e a resultante da confiança.
Nós, seres humanos, como falhos por natureza, somos fracos nos dois sentidos. É pela ausência, ou debilidade do primeiro tipo de paciência que nos entregamos aos acessos de raiva e de medo, ou, até, aos preconceitos explosivos que nos deixam cegos. Durante o estudo de ontem, os exemplos mais recorrentes eram os relacionados ao trânsito. Quase todos tinham algum relato para compartilhar, e quase sempre acompanhado da devida "mea culpa". Mesmo que, em quase todas as histórias, ninguém admitisse eventual responsabilidade nas situações de estresse descritas, todos admitiam que suas reações, naquelas circunstâncias, teriam sido desproporcionais, sejam por palavras e ações, sejam por pensamentos.
Evidentemente que há outras situações em que a falta da paciência serena e tranquila, da mansidão, é a faísca necessária para inflamar certa situação. É por meio da falta desta paciência que falamos o que não queremos, que agredimos sem pensar, que machucamos, de uma forma ou de outra, as pessoas ou até coisas e animais que nos rodeiam.
A outra paciência é a relacionado com a confiança em Deus. É evidente que esta é muito mais importante que a primeira, pois é a base para a própria serenidade com a qual a vida deve ser encarada. Trata-se da famosa "paciência de Jó", ou seja, a confiança em Deus mesmo num tempo de tribulação intensa. A falta desta paciência gera a ansiedade, o medo do futuro, a insegurança e, o que é pior, trata-se do maior motor para a revolta contra Deus. Afinal, muitas vezes, na vida, as coisas não saem do jeito que planejamos. Pelo contrário: são incontáveis as situações, sejam elas de que ordem forem, em que tudo dá errado e ao invés do melhor acontecer, vem o pior. Assim, a falta da paciência movida pela confiança em Deus é um problema sério e raíz para muitos males, inclusive o da falta de tranquilidade cotidiana, imprescindível para a nossa sobrevivência.
Na vida, precisamos das duas paciências: a da serenidade e a da confiança, sendo a primeira dependente da segunda. Todavia, não teremos nenhuma delas se não reconhecermos, de coração, o maior tesouro de todos: o amor de Deus por nós. A partir do momento em que resolvermos sossegar das nossas ansiedades e agitos cotidianos e pararmos para pensar que Deus, o Criador do Universo, da própria Existência, enviou seu filho Jesus para revelar a sua Face Verdadeira e morrer por nós para, assim, termos acesso a Ele e à vida eterna, veremos o quão imensurável é o seu amor por toda a criação e, mais importante, o quão fantásticas são as suas promessas espalhadas e profetizadas na Bíblia.
Portanto, se abrirmos os nossos corações para Deus e recebermos Jesus em nossos corações, sinceramente e em todos os dias e momentos, reconhecendo todo o Seu amor por nós, certamente caminharemos com mais mansidão e confiança, na certeza de que o Pai está no controle, ao nosso lado, seja na tempestade, seja na bonança. Somos falhos, seguiremos tropeçando, mas sejamos pacientes na corrida pela paciência, sempre de mãos dadas com Deus, que nosso caminhar será cada vez menos trôpego.
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